Todos temos, ligado a nós, nosso Anjo de Guarda. Esta companhia invisível, permitida por Deus,
esta sempre ao nosso lado conduzindo e amparando em todos os momentos de aflição ou de alegria, como a proteção de
um pai com o filho.
“Cada anjo guardião tem
seu protegido sobre o qual vela, como um pai vela sobre seu filho, e é feliz
quando vê no bom caminho, e sofre quando seus conselhos são menosprezados.”
(Livros dos Espíritos - livro II - Cap. IX – Anjos Guardiães, Espíritos
Protetores, Familiares ou Simpáticos - Pergunta 495)
É importante termos a consciência que nosso Anjo de Guarda nos
aconselha sempre para o bem e cabe a nós ouvi-lo ou não. Se muitas vezes
fracassamos, é de nossa total responsabilidade, pois não podemos crer que nosso
anjo guardião, possa nos livrar de todo mal que nos atingi e se tudo parece não
dar certo, talvez nós que tenhamos nos afastado de sua proteção e de seus
conselhos.
“Ele se afasta quando vê seus conselhos inúteis, e que a
vontade de sofrer a influência dos Espíritos inferiores é mais forte. Todavia,
não o abandona completamente, e se faz sempre ouvir sendo, então, o homem quem
fecha os ouvidos. Ele retorna, desde que chamado.” (Livros dos Espíritos -
livro II - Cap. IX - Anjos Guardiães, Espíritos Protetores, Familiares ou
Simpáticos - Pergunta 495)
Sendo assim, o Espírito protetor se aflige por ver que seu
protegido ignora sua voz aconselhadora, pois nosso guia tem a consciência do
grande mal que estamos perpetuando contra nós mesmos. Por isto, queridos amigos,
tenhamos sempre a certeza e confiança de sua companhia, para encararmos as dificuldades
e alegrias da vida.
Um abraço fraterno!
Pamella Gonçaleves Silva
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