Toda doença é uma mensagem direta
dirigida a você, dizendo-lhe que não tem amado quem você é e nem se tratado com
carinho, a fim de ser quem você é.
De fato, todas as vezes que nosso
corpo apresentar alguma doença, isto deve ser tomado como um sinal de que
alguma coisa não está bem.
A doença não é uma causa, é uma
conseqüência proveniente das energias negativas que circulam por nossos
organismos espiritual e material. O controle das energias é feito através dos
pensamentos e dos sentimentos, portanto, possuímos energias que nos causam
doenças porque somos indisciplinados mentalmente e emocionalmente.
Tipos de doenças
Podemos classificar as doenças em
três tipos: físicas, espirituais e atraídas ou simbióticas. As doenças físicas
são distúrbios provocados por algum acidente, excesso de esforço ou exagero
alimentar, entre outros, que fazem um ou mais órgãos não funcionarem como
deveriam, criando uma indisposição orgânica.
As doenças espirituais são
aquelas provenientes de nossas vibrações. O acúmulo de energias nocivas em
nosso perispírito gera a auto-intoxicação fluídica. Quando estas energias
descem para o organismo físico, criam um campo energético propício para a
instalação de doenças que afetam todos os órgãos vitais, como coração, fígado,
pulmões, estômago etc., arrastando um corolário de sofrimentos.
As energias nocivas que provocam
as doenças espirituais podem ser oriundas de reencarnações anteriores, que se
mantém no perispírito enfermo enquanto não são drenadas. Em cada reencarnação,
já ao nascer ou até mesmo na vida intra-uterina, podemos trazer os efeitos das
energias nocivas presentes em nosso perispírito, que se agravam à medida que
acumulamos mais energia negativa na reencarnação atual. Enquanto persistirem as
energias nocivas no perispírito, a cura não se completará.
Já as doenças atraídas ou
simbióticas são aquelas que chegam por meio de uma sintonia com fluidos
negativos. O que uma criatura colérica vibrando sempre maldades e pestilências
pode atrair senão as mesmas coisas? Essa atração gera uma simbiose energética
que, pela via fluídica, causa a percepção da doença que está afetando o
organismo do espírito que está imantado energeticamente na pessoa, provocando a
sensação de que a doença está nela, pois passa a sentir todos os sintomas que o
espírito sente. Aí, a pessoa vai ao médico e este nada encontra.
A cura está formada por três pontos básicos:
1) Ação terapêutica da Fé Querermos curar-nos e tornarmos este desejo cada dia mais forte, é fundamental para qualquer cura. Mas para isso, precisamos acreditar em nós próprios e em Deus, e mudarmos a nossa atitude perante a doença, isto é, temos que vê-la como um obstáculo que temos que ultrapassar. Por meio da prece, entramos em sintonia com o Mundo Maior, equilibrando o nosso ser e favorecendo a ação curativa dos Benfeitores espirituais.“A tua fé curou-te. Vai e não peques mais!” – disse Jesus. Se aplicássemos esta recomendação do Mestre a toda a nossa vida, não voltaríamos a adoecer.
2) Auto-conhecimento
Se nós imprimimos a nossa doença
de dentro para fora, é lógico que devemos curá-la da mesma maneira – de dentro
para fora. Só conhecendo as nossas tendências boas e más, seremos capazes de
nos curar. Mas para isso precisamos de
fazer uma ação terapêutica em 3 passos, na qual devemos, em primeiro lugar,
identificar as causas do sofrimento; a seguir, tentarmos compreender a razão
desse sofrimento e assumirmos a atitude correta; e finalmente, libertarmo-nos
dos sentimentos negativos que temos dentro de nós, como a mágoa, o rancor ou o
ódio – libertação esta que só é possível mediante o perdão.
3)Resignação Dinâmica, isto é,
aceitação da vontade de Deus.
Neste caso, a resignação é, em primeiro lugar, aceitarmos a doença, mas termos a coragem de a enfrentar e de extirparmos ou suavizarmos a sua causa; em segundo lugar, procurarmos o tratamento para a mesma. Devemos fazer todos os tratamentos que estiverem ao nosso alcance, através da medicina, da psicologia e também das terapias espirituais (passes, palestras e desobsessão).
Neste caso, a resignação é, em primeiro lugar, aceitarmos a doença, mas termos a coragem de a enfrentar e de extirparmos ou suavizarmos a sua causa; em segundo lugar, procurarmos o tratamento para a mesma. Devemos fazer todos os tratamentos que estiverem ao nosso alcance, através da medicina, da psicologia e também das terapias espirituais (passes, palestras e desobsessão).
Tudo aquilo que expusemos só dará resultado se a doença nos tiver motivado para fazermos a nossa reforma íntima do bem!
A reforma íntima vai provocar uma
mudança de atitude que, por sua vez, e devido ao nosso novo comportamento
equilibrado, vai fazer com que consigamos a cura e, ao mesmo tempo, que
avancemos no nosso progresso espiritual.
Fontes:
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