
Esses plexos são vórtices giratórios de energia que formam um diâmetro médio entre 5 e 10 cm, mas sua irradiação pode estender-se além disso em função do nível evolutivo de cada um. Pode se dizer que quanto maior for o nível de consciência de alguém, maior e mais irradiante serão os seus chacras.
É também através dos chacras que perdemos vitalidade quando estamos em sofrimento emocional, ou quando sob a influência de obsessões.
Na representação oriental, os chacras são vistos como uma flor com números variados de pétalas, segundo suas localizações e vibrações, fazendo uma metáfora com a necessidade que temos de aflorar nossos avanços conscienciais. Ainda, nessa ótica, cada flor com suas diferentes quantidades de pétalas tem um nome em sânscrito que traz um significado, manifestando a sua missão, tanto na consciência quanto no corpo físico.
Além do nome, em função de suas vibrações, são associados a um bija mantra, uma nota musical e um elemento.
Eles atuam em movimento constante e equilibrado quando em harmonia, podendo ser horário ou anti-horário. Há frentes de estudo que dizem que estará em equilíbrio quando girando no sentido horário e em desequilíbrio no sentido anti-horário. Já outras linhas consideram que os chacras da mulher apresentam sentido do giro invertido em relação ao do homem. Nessa visão, o chacra básico do homem gira no sentido horário e o da mulher no sentido anti-horário. No caso do chacra sacral (segundo), no homem gira no sentido anti-horário, já, na mulher, no sentido horário e assim sucessivamente, permitindo uma troca constante de energia entre os dois sexos.
Os sábios antigos do oriente sempre souberam a importância em zelar para que forças contidas em cada chacra fossem despertadas harmoniosamente, daí o exercício da meditação, do yoga, dos mantras e tantas outras práticas realizadas que ajudam no despertar equilibrado desses centros de consciência.
Por: Bruno J. Gimenes
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