A verdadeira piedade é aquela que aceita os outros como são, estende a mão sem esperar nada em troca e sabe semear o bem; é uma virtude que enobrece nossa alma e alegra nosso coração.
Piedade filha legítima do amor que ampara, enxuga lágrimas, seca feridas e faz esquecermos de nós em auxilio do nosso semelhante. Este nobre sentimento nos traz somente recompensas e ajuda a domar o nosso egoísmo e orgulho, germinando assim, a humildade e o amor ao próximo.
“(...) A piedade, uma piedade bem sentida, é o amor; amor é devotamento; o devotamento é o esquecimento de si mesmo; e esse esquecimento, essa abnegação em favor dos infelizes, é a virtude por excelência, a que praticou em toda a sua vida o Divino Messias, e que ensinou em sua doutrina tão santa e tão sublime. Quando essa doutrina retornar à sua pureza primitiva, e for admitida por todos os povos, dará felicidade à Terra, nela fazendo reinar, enfim, a concórdia, a paz e o amor.” ( O Evangelho Segundo o Espiritismo – Capítulo XIII – Que a vossa mão esquerda não saiba o que dá a vossa mão direita)
Queridos irmãos, devemos colocar em prática o ensinamento de Jesus. Piedade para com os outros, auxilia sem julgar e sem esperar recompensas; auxilia com o único intuito de fazer o bem e verás os bons frutos que germinará em benefício ao próximo e também para si.
Um abraço fraterno!
Pamella Gonçalves da Silva
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